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Tantas pessoas a agradecer que passaria o ano falando o nome de todas.Primeiro ao pessoa do Soucer Code, especialmente a Pyrite Wolf (pela caixa de news), a Fanatica_77 (por toda skin) e ao Poximaker, (pela pagina html).Também agradeço a diversos sites que arranjei as imagens, mas são tantos que não poderia colocar seus links. Aos staffer's que vem cada dia melhorando o RPG. E a você, jogador, que nos ajuda a cada dia crescer.






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[FP] Ross T. Mendler

2 participantes

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Mensagem por Ross T. Mendler Qua Set 11, 2013 4:47 pm


Ficha de Reclamação

História!
Acha que sua vida é difícil, não é? Se acha isso, continue lendo. E se não acha... leia também. Talvez aprenda alguma coisa sobre isso, mas lembre-se: se achar que perdeu seu tempo, eu digo que não. A escolha de ler foi sua. Mas, o.k., boa leitura. Meu nome é Ross. Ross Thorne. Nome e sobrenome não combinam. Pois é, nome de americano e sobrenome de inglês. Não culpe a mim. Culpe a ela, minha mãe. Lisbeth Thorne, nascida na cidade de Londres. Não importa, a história é sobre mim. Tenho 17 anos e nasci em Los Angeles. E sim, fui agredido diversas vezes por vândalos. Foi por lá que cheguei até este lugar estranho. Onde é? Vai ver a seguir. Havia um cara que passava com sua Harley Davidson a cada meia hora por frente a minha casa, como estivesse me vigiando ou observando a outra pessoa. Eu notava isso e só tinha um ano e dois meses de idade, acho.  Eu tentava falar com mamãe, mas ela simplesmente ignorava pelo fato de estar bobamente apaixonada por meu padrasto, logo após dar um pé na bunda de meu pai. O motivo... hã, melhor não divulgar aqui, é muito confidencial, digamos dessa maneira. Mamãe estava apaixonada por aquele homem novo na vizinhança. Seu nome era Bradley de-alguma-coisa. Não sabia seu sobrenome. Só o nome bastava, eu odiava aquele cara. Não sabia porque minha mãe se apaixonara por ele, já que ela era tão... intelectual, e aquele homem mal tinha concluído o segundo grau, pelo que ouvi em suas conversas na sala de estar.
 - Mas mãe, eu não gostei daquele homem. Ele é muito músculo e pouco cérebro, você viu! Você costuma avaliar as pessoas pela mente, e não pelo corpo. Você e eu sabemos muito bem disso!
- Filho, por favor, dê-me uma chance... eu só quero... sair daqui. - gaguejou. - Eu sinto tantas saudades da minha Inglaterra, de Londres, tão bonita aquela cidade... - discursou. Detestava quando ela usava aquele argumento, me fazia sentir pena dela. - Preciso de uma tentativa de sair daqui... por favor...
 Ergui os braços em protesto.
 - O.k., vou te dar essa tentativa? Mas e se acontecer algo de ruim? E se... aquele homem não é o que você pensa que é? O que acontece se eu... se eu perder você?
 - Se acontecer algo de errado, te mandarei para esse lugar. Com certeza, alguém te hospedará nele. Lembre-se, isso é confidencial. Ninguém, absolutamente ninguém, pode saber ou ter noção deste endereço. Qualquer dúvida, use o telefone.
 Mamãe me entregou o folheto:
''Colina Meio-Sangue
Long Island, Nova York
(800) 009-0009"

Franzi as sobrancelhas.

- Hã? Por que aqui tem escrito Colina Meio-Sangue? Eu vou acampar? Vou morar numa colina e ser um monge? - a ideia me fez de rir de nervoso. Estremeci. Mamãe deu uma risada descontraída.

 - Vou sentir falta desse senso de humor.

 Olhei meio estranho pra ela.

 - Espera, eu vou embora? E pra essa colina? Por quê?

 Minha mãe revirou os olhos.

 - Não vou mentir pra você, Austin. Você vai embora. Pra essa colina, quando chegar saberá o que é. Pegue o celular. Ligue pro acampamento. Vão explicar pra você tudo o que precisa.

 - Espera. - pedi. - Acampamento. O.k., ficou estranho. - mas não me importei. Subi as escadas e peguei meu celular. Puxei o cartão do bolso da bermuda estampada e apertei as teclas indicando os números. Antes de ligar, conferi se digitei tudo certo. Confere. Liguei. Um frio tomou minha barriga.
 - Empresa de morangos Long Island Corporations, alô? - podia-se ouvir ao fundo ''Raindrops keep falling on my head...''
 - Hum... engano. Desculpa. Queria falar de... hã, acampamentos. Colina Meio-Sangue.
 - Ah, o.k. Quem fala aqui é Quíron, diretamente do Acampamento Meio-Sangue. O que deseja?
 - Desejo chegar até aí. Como faço?
 - Espere, vou atendê-lo. - ele estalou os dedos, e um mapa surgiu do nada em cima da minha cama. Esquisito. - Aí tem as suas informações e de como chegar até aqui. E cuidado na floresta, não chegue nem perto da... - a ligação cortou. Eu até pediria para repetir, mas o homem estava no embalo, seria impossível interrompê-lo. -... pois lá tem... - cortou novamente, me dera raiva. - Uma boa tarde, tchau. - desligou o telefone, e eu nem sabia com o que era para não chegar perto. Eu estava frito.

- Está tudo pronto? - gritou mamãe.
- Sim, mãe. Tudo. Não esqueci absolutamente nada. Roupas, aparelhos eletrônicos para me comunicar com você, hã... mais roupas, alguns livros... fotos da família, e só. - listei o que levava.
- Tem certeza? - confirmou ela.
- Sim, sim. Vai me deixar ir ou não? - ri, mas um pouco tenso com o que eu passava.
Ela me beijou na testa. Eu sentiria falta daquele carinho, mas um pressentimento me dizia que seria muito bom o tal Acampamento Meio-Sangue.
Peguei o táxi para o Aeroporto Internacional de Los Angeles, que indicava a viagem para New York à duas horas daqui. Demoraria, mas alguma hora eu iria chegar. Alguma hora eu adentraria o avião e viajaria 4.338 quilômetros pelo ar.
Fiz o check-in e fiquei sentado nas poltronas, olhando alguns viajantes passearem pelas lanchonetes e lojas, estas últimas, caríssimas. De repente, o clima do ambiente mudou. Algo atormentava-me. E esse algo me deu um toque no ombro. Meu corpo arrepiou-se por completo. Me virei para ver quem era. ''Aquele cara do Acampamento que veio me buscar, que seja ele...'', eu pensei. Mas não era ele. Era um homem de capuz preto. Era tão escuro que eu mal conseguia enxergar seus olhos. Só vi sua mão fechada vindo em direção a meu rosto como um foguete, e me acertou bem em cheio. Voei alguns metros - talvez uns três, ou vinte, não tinha noção de nada -, só que meu corpo me lançava sozinho pelo ar. Me levantei, zonzo, olhando para o homem. Talvez fosse um ladrão, ou alguém do Acampamento Meio-Sangue. Talvez lá tivessem pessoas más. Me joguei para o lado num instante que uma coisa veio até mim. Só vi um canivete, mas um tempo olhando aquilo foi o suficiente para eu perceber que era uma adaga, ou sei lá o quê, só sei que parecia com uma. Corri até ela e a prendi nas mãos, enquanto rolava para a esquerda. Levantei a adaga e parti pro ataque. Como o sujeito era alto, eu ia rolar por debaixo dele e fazer um corte em sua coxa. Corri e o fiz, mas acho que ele previu meu ataque, pois fechou as pernas antes que eu pudesse fazer o ataque. Boa notícia: fiz o corte em sua coxa, o homem ruiu levemente. Má notícia: ele me suspendeu pela camisa. Achei que era o meu fim. Pus a adaga na boca - o seu cabo, claro - e segurei pela sua perna. Quando ele me arremessou, por algum golpe de sorte, consegui trazê-lo junto comigo, ele inclinando suavemente para trás, caindo no chão. BUM!, um estrondo envolveu o aeroporto. Várias pessoas olharam para nós dois. Puxei a adaga na boca.
Golpe de sorte, garoto. Disse uma voz em minha cabeça, eu já estava ficando doido. Mas com o tempo você aprimora-se. Boa sorte em sua vida.

Quem é você e o que quer de mim?, disse eu, mas a voz já não me ouvia mais.

Quando eu terminei a luta, fiquei entediado o resto da espera, exceto por algumas pessoas que por ali passavam e me olhavam estranho. Eu simplesmente encarava-as e sorria, dando uma leve risada meio falsa.

Quando o sinal tocou, fui para o salão de embarque. Entrei na fila, me sentando numa poltrona qualquer. Uma senhorita estranha sentou-se ao meu lado.

- Olá. - disse ela.

- Oi. - respondi, sem muitas expectativas.

De repente, um adolescente de barbicha e que usava touca e tinha muitas espinhas no rosto pegou sua flauta e deu uma ''flautada'' no rosto da mulher.

- Vai ficar apagada por um tempo. Ei, você, se sente aqui. Vai ficar seguro. Essa moça quer te matar e te comer, como aquele ciclope no aeroporto. Vou te proteger até o fim, não importa o que aconteça. Você tem... um cheiro diferente dos outros.

- Pois é, meu desodorante não é o mais popular de hoje em dia, me desculpe. - resmunguei.

O rapaz me deu um soquinho no ombro e sussurrou: Vem!. Foi o suficiente pra saber que ele não estava brincando. Me pus ao seu lado e dormi tranquilo a viagem toda, até que um toque no meu ombro foi realizado novamente. Espetei a adaga pra minha frente e furei a poltrona da minha frente. Era só o jovem me acordando. Fiquei vermelho.

- Desculpe.

- Sem problemas, já vi piores que isso. Vamos, o táxi nos espera. - disse.

Saímos do aeroporto (o de New York) e pegamos um táxi dali mesmo. Foi uma viagem tranquila, sendo que passei o passeio inteiro admirando aquela cidade maravilhosa. Quando chegamos à Colina, o taxista nos pediu dracmas (hã? O adolescente pagou, graças à Deus) e desembarcamos na Colina. Era impossível subir aquilo se você usasse uma mochila. Eu provavelmente poderia despencar não fosse a ajuda de algumas pessoas que desceram para carregar minhas coisas. A partir de agora, eu adorava aquele lugar. Dei uma risada mentalmente. Quando subi completamente a colina, um cavalo-homem abriu os braços.

- Bem-vindo! - gritou.

A partir dali, aquele seria o meu lar.
Ross Thorne Mendler x 17 anos x
Zeus x Americano x Nando

@Thay


Ross T. Mendler
Ross T. Mendler

Idade : 28

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Mensagem por Lord Caos Qua Set 11, 2013 4:54 pm

Aprovado, Bem vindo Filho dos céus
Lord Caos
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Idade : 110

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